
"Nada de largas esperanças, nada de grandes ilusões. A vida há de ser sempre uma constante renúncia. Renunciemos, pois, serenamente, sem reclamações: só assim evitaremos capitulações humilhantes. Renunciemos ao que nos parece ser a sublime ventura, e não perderemos muita coisa, pois não passa de amarga mentira, de dolorosa ilusão. Evitemos decepções. Mas que a renúncia não traia o desespero e, se desespero houver no fundo da alma, que não suba à flor dos lábios, que não ensombre a luz dos olhos, - nunca exploda numa imprecação de revolta, e se dilua num sorriso, que pode ser amargo... "
Um comentário:
Se as coisas são inatingíveis… ora!
Não é motivo para não querê-las…
Que tristes os caminhos se não fora
A mágica presença das estrelas!
Mario Quintana
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