Como concluímos aqui em casa neste tempo de isolamento, a cada conversa sobre o nosso filho voltar ou não presencialmente pra escolinha dele, para o contato com os seus amiguinhos, com o priminho, brincar, bater, apanhar, jogar, fugir, se esconder, enfim, se socializar no grupo, com o grupo, para o grupo, coletivamente isto tudo pode, tem que e vai ser recuperado no tempo devido, entretanto, as sequelas da contaminação pelo vírus tem se mostrado nefastas, senão, irreversíveis.
Agora, com o avanço, ainda que bem mais lento do que poderia ter sido, - devido à irresponsabilidade deste presidente motoqueiro, genocida, que faz vista grossa à corrupção que se aproveita da pandemia, - agora, com os adultos vacinados, são as crianças, jovens e adolescentes os mais expostos ao vírus.
Mesmo não considerando as variantes, a matéria do dia 13/07/2021, assinada por Carla Canteras, no Portal R7, mostra-se importante ao ressaltar que a imunização do núcleo familiar é extremamente necessária, com as duas doses da vacina, de acordo com os fabricantes, mas, não só: todo o cuidado com a higiene tem que ser redobrado.
Algumas vacinas, dentre elas Coronavac teve o seu uso emer Maigencial aprovado para aplicação em crianças de 3 a 17 anos na China, assim como a Moderna e a Pfizer estão em fase de testes para uso em pessoas abaixo dos 12 anos.
Mas, e por aqui, no Rio de Janeiro, como está o calendário de vacinação?! Não tenho opinião formada sobre o ritmo de vacinação considerando a taxa de transmissibilidade, leitos ocupados e mortes, considerando a bandeira e os dados do boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde, mas, fechar o calendário em 12 anos até setembro, sem expectativa de avançar para as crianças menores não vejo como uma boa prática de planejamento e gestão em saúde pública, ainda mais, pensando que crianças também são vítimas da Covid 19, lembrando que os gestores tem autonomia, dada pela Câmara Técnica, para seguir com a própria estratégia de vacinação.
continua
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